| 1 bolachas ]




É engraçado e assustador, o tempo que alguém consegue tirar, de bom grado, para ficar á espera de quem nunca vai querer chegar.

| 0 bolachas ]




| 1 bolachas ]


Casablanca (1942)


Ilsa: I can't fight it anymore. I ran away from you once. I can't do it again. Oh, I don't know what's right any longer. You have to think for both of us. For all of us.

Rick: All right, I will. Here's looking at you, kid.

Ilsa: [smiles] I wish I didn't love you so much.

| 0 bolachas ]



How happy is the blameless vestal's lot!
The world forgetting, by the world forgot
Eternal sunshine of the spotless mind!
Each pray'r accepted, and each wish resign'd.

| 0 bolachas ]

| 1 bolachas ]

| 0 bolachas ]



Paul: Holly, I'm in love with you.
Holly: So What?
Paul: So what? So plenty. I love you, you belong to me.
Holly: No. People don't belong to people.
Paul: Of course they do!
Holly: I'll not let anyone put me in a cage!
Paul: I don't want to put you in a cage... I want to love you.


Breakfast at Tiffany's,1961

| 0 bolachas ]



Os estudantes da UQAM ( Université du Québec á Montréal), em Montreal, no Canadá, organizaram-se durante um mês, e durante da "Integration Week", que por cá corresponde á Recepção ao Caloiro, e fizeram este vídeo em um take.


| 0 bolachas ]

| 0 bolachas ]

















| 0 bolachas ]



Longe da Terra Queimada
Guillermo Arriaga (2009)

Sylvia é uma bela gerente de um restaurante. Embarca numa viagem através do tempo e do espaço, quando conhece um estranho mexicano que a confronta com o seu misterioso passado.
Nesse passado, a jovem está ligada a personagens muito diferentes mas todas elas lutando com os seus destinos românticos.



| 0 bolachas ]










| 0 bolachas ]


Ana Mladinovici, Magica



Anette Olzon, Nightwish


Ailyn, Sirenia


Ann Wilson, Passionworks

| 0 bolachas ]




Um museu em nome próprio é, normalmente, o momento último de consagração de um artista - evento raro de se dar em vida. Paula Rego, claramente, não necessitava de um museu em Cascais para a sua consagração. É uma questão de afectos.

Nascida no Estoril em 1934, apesar de radicada em Londres há mais de 30 anos, depois de ter sido aluna da Slade School of Fine Arts na década de 1950, a artista preserva uma casa de família no Estoril, onde fica quando vem a Portugal.

Depois de um protocolo de empréstimo e doação de mais de uma centena de obras da sua colecção pessoal por dez anos à Casa das Histórias, diz: "O meu sonho seria renovar o interesse por pessoas como o [José] Leite de Vasconcelos", diz, referindo-se ao linguista, filólogo e etnógrafo que coligiu muitos dos contos portugueses em que a sua obra se tem vindo a inspirar. Paula Rego começa por contar a história que ultimamente lhe tem ocorrido com frequência - a do lenhador que chega a casa com fome e da sua mulher que, não tendo nada para lhe oferecer, acaba por cortar e cozinhar um dos próprios seios: "São histórias cruas e muitas vezes cruéis, mas têm uma vitalidade extraordinária. Isso interessa-me mais do que os quadros. Eles partem da força e liberdade dessas histórias. O meu sonho seria trazer para o quotidiano a nossa vitalidade. Os portugueses têm uma vitalidade muitas vezes escondida. É o medo." Trinta e cinco anos passados sobre a Revolução o medo persiste? "Persiste. E de que maneira. O medo existe mesmo sem ter razão de ser".


in Ípsilon

http://www.casadashistoriaspaularego.com/

| 0 bolachas ]