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I fuckin love this man.

É, estás aí com coisas, e Europa e não sei quê.. vê lá se vieste cá..
Mas eu continuo aqui waiting, demore o que demorar.

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O mais recente vídeo para o colectivo de Glasgow.



Ahhh, adoro esta música.

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“For beautiful eyes, look for the good in others; for beautiful lips, speak only words of kindness; and for pose, walk with the knowledge that you are never alone.”
Audrey Hepburn

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Primeiro single dos Mando Diao, para o albúm a chegar no dia 13 de Fevereiro, Give Me Fire. Promete!

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Uma das bandas mais proeminentes do heavy-metal britânico, vai estrear um documentário que colecciona além de imagens de concertos do período Fevereiro-Março de 2008, em diversos países da tour mundial Somewhere Back in Time, ainda cenas do vocalista Bruce Dickinson ao comando do avião privativo da banda, o Boeing 757, Ed Force One (em honra da mascote oficial da banda, Eddie the Head).


Nos cinemas a 21 de Abril.


movie teaser

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Ulysses é o primeiro "cheirinho" do recém estreado (hoje no Reino Unido, e amanhã nos Estados Unidos) Tonight : Franz Ferdinand, terceiro albúm de estúdio dos escoceses . Este novo registo, é "música para a pista de dança", conta Alex Kapranos.


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Sim, eu parecia daquelas pessoas que nunca viram vacas na vida, e andei feita parva a fotografar as ditas cujas. E também falei com elas.
Não andei a fotografar como se já não estivesse estado durante anos em ambientes rurais, mas pelo estúpido da situação.

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um dia destes faço um post sobre quão maravilhosos são os The Datsuns. Talvez lá para mais perto da data do concerto (!!), mas por enquanto, e porque não estou com pachorra para escrever, fica aqui esta pérola rock 'n' rolleira.

Motherfucker From Hell - The Datsuns

p.s. : Já não faço mais posts músicais por hoje.

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Foi anunciada há dois dias a estreia em palcos lusos dos norte-americanos The Killers, e depois do normal ataque de histeria de quem já os acompanha desde o primeiro albúm, lá me recômpus, e aqui fica o vídeo novíssimo em folha do segundo single do terceiro albúm de estúdio, Day & Age.


What happens in Vegas, stays in Vegas, with exception for The Killers!

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Quiçá a celebridade do myspace mais famosa, Jeffree Starr, a versão electrónica e colorida do Marilyn Manson. E se no caso do God of Fuck, ainda se consegue perceber a que género pertence, no caso de Star, já nos são trocadas as voltas no que toca à percepção de sexos.

Ele, ou a personagem de entretenimento que criou, marcam a diferença. É uma personagem curiosa, e é impossível não chamar a atenção, e o que chama a atenção, vende. E de vez em quando, há que surgir algo ainda não visto.

A música que ele faz, não faz parte do meu rol de preferências, mas quis fazer um post sobre ele, nem sei bem por que razão, mas gosto de figuras caricatas.

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Novo dos Aninal Collective.
Que coisa viciante.

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Para quando se quer partir tudo!
Os primeiros são um clássico do punk-hardcore, os restantes são jovens bandas que vão ser gigantes dentro do género, sendo já relativamente conhecidas pelos amantes deste tipo de música.

Can I Scream? Yeaaaah!

New Noise - Refused


French Immersion - Cancer Bats


Between Two Words -
Devil Sold His Soul


Buried at Sea - Architects

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isto é que é trânsito descongestionado!

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Conheci Megadeth há uns bons anos, por intermédio da minha estimada mãezinha, que há uns 15 anos atrás teve a honra de os ver ao vivo, e de romper umas calças de napa por consequência do mosh em que entrou sem querer. Daqui a menos de 2 mesinhos hei-de ter eu essa honra e finalmente puder estar num concerto de gigantes do Metal, como são os Megadeth.

Nunca mais é dia 17 de Março!!

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Oooh darling who needs love?
Who needs a heaven up above?
Who needs the clouds, in the sky, not I

Oooh darling who needs the rain?
Who needs somebody that can feel your pain?
Who needs the disappointment, of a telephone call, not I
No I don't need that at all, not I

I'm, tired of love
Yeah, sick of love
I've taken more than enough

Oooh darling who needs the night?
The sacred hours, the fading life
Who needs the morning, and the joy it brings, not I
I've got my mind on other things, not I

Oooh darling who needs joy?
Who needs a perfect girl or boy?
And who needs to draw, that person near, not I
Because they always disappear, not I

And you know, I'm, tired of love
Yeah
Yeah I'm, sick of love
Yeah
You give me more than enough

I'm gone!

Oooh darling who needs love?
Who needs a heaven up above?
Who needs all the arguments, who needs to be right, not I
But I just can't give up without a fight, not I
No I just can't give up without a fight, not I
No I just can't give up without a fight, not I
No no no not I
Ooh no no not I





Esta música anima-me.
Gosto do tom irónico, e da melodia estranhamente alegre para acompanhar algo comummente infeliz. Mas gosto especialmente da posição de independência e da diminuição que é feita do tema em questão. Gosto desta letra por apontar tudo o que o envolvimento emocional traz de desgastante e inútil. E que praticamente, não há nascimento de um afecto que não termine em suicídio forçado do mesmo. E que a sua memória não se revele uma chaga.

E porque é que uma coisa que não se vê, e que não é pálpavel nos consegue enxovalhar tanto?

Este título estipula aquela pergunta crucial e ambígua a que todos querem responder com um altivo "Eu não", quando mais precisam de gritar "Eu preciso". O analgésico psicológico para isto, passa em repetir constantemente afirmações que impulsionem uma revolução interior e a limpeza cerebral. Não preciso, não quero mais disso, e tenho coisas mais importantes em que pensar. E se me tenho a mim, não preciso de mais ninguém. Muito menos, para me tornar infeliz. É uma questão de hábito, dizer isto todos os dias, mas dizer com afinco.

A seguir, arranjem um trabalho. Uma distracção. Duas. Três. Vinte, se o caso estiver mesmo mau. Tricot, pesca, origami, palavras cruzadas, aprender a cozinhar pratos tailandêses.

Teoricamente, todos nós precisamos de amor. Uns mais que outros. Outros precisam de sexo, mas isso é outra conversa.
Mas falo do amor que é amor.
O que vem antes da parte física.
O que fica depois do entrosamento carnal.
Todos precisamos disso para nos sentirmos vivos. Mas isto já não é o que era. Agora há aquela coisa, de se escolher de quem se gosta, e os interesses todos que lhe estão subjacentes. Nunca vou perceber. Infelizmente não consigo usar as pessoas para meu bel-prazer. Talvez se fosse ridícula e fraca de espírito a este ponto, tivesse mais sorte. Todavia, prefiro continuar com o meu azar do caraças, do que passar para o lado da tacanhez de mentalidade que muitos hoje envergam. Sou do clube dos retrógados no que se refere a amores e boa conduta em relação aos outros. Até me sinto mal com isto, ser retrógada em alguma coisa.

Mas não percebo porque é que algo tão natural, é hoje em dia tão mecanizado e tornado artificial por tanta gente. Amo-te, amo-te, amo-te. Diz-se por aí. A torto e a direito. Palavra mais banalizada não há. E muito poucos desses "amo-te" são sentidos. Secalhar são sentidos, mas com outras partes corporais que não o coração. Agora gosta-se das pessoas quando estas nos dizem algo (fisicamente), quando nos tocam (fisicamente), e a parte emocional(?) vem depois, como sempre foi. Sexo á borla, e garantido. É isto que é o amor.

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Geometry and Functions In ‘N’ Adaptions('N' Adaptações para Geometria e Função).
É o significado por detrás da sigla GINA.
O conceito passa por construir a carroçaria em tecido e fugir á convencional construção em metal.

Por enquanto só existe o protótipo que pode ser admirado no Museu da BMW em Munique, mas é sem dúvida o elevar da fasquia no que toca à construção de veículos automóveis. Citando Chris Bangle criar um automóvel prático e funcional nunca foi o objectivo, mas sim "desafiar os princípios actuais, e os processos convencionais". Por enquanto, e ao que tudo indica, não será comercializado em série no mercado.

O GINA vem equipado com sensores de inteligência artificial, movidos por meio de sistemas eléctricos e electro-hidráulicos.

Este roadster futurista possui uma estrutura fléxivel, tanto exterior como interior, pelo que a sua forma vai mudando consoante a situação. Este modelo permite ao condutor "editar" o carro consoante o gosto pessoal, mudando a forma da dianteira por exemplo .

Por dentro, apenas quando o motorista se senta é que o volante se chega á frente, e os encostos de cabeça sobressaiem, assim como os bancos. Exteriormente, o tecido do GINA é um repelente de água, o que não trará problemas de secagem em caso de chuva. Para ligar o motor v8, é preciso somente um botão Start/Stop. E ainda o "piscar" dos faróis, a lembrar uma pálpebra e a abertura do capô. Segundo Bangle e tal como está á vista, a ideia é ser flexiblizar ao máximo aquilo que tradicionalmente é tido como estático.



outro anuncio que adoro

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The View


Os The View surgiram em 2005, e praticam um rock indie, com laivos punk. Lançaram o primeiro albúm em 2007, Hats Off to the Buskers
, e preparam-se para lançar o segundo em Fevereiro deste ano.

myspace

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Juliette Lewis (Juliette & The Licks)


Beth Ditto (The Gossip)


The Donnas


Melissa Auf Der Maur


Jemina Pearl, Be Your Own Pet

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Uns fazem-na por motivos culturais. Outros por motivos espirituais. E outros, ainda, por motivos de estética, pois assim se sentem mais bonitos.
De certa forma, é vista como mais uma expressão de arte.
Eu, no entanto, e apesar de não julgar, não consigo perceber certas coisas.

Foi feita
a primeira tatuagem, no mundo, do globo ocular.
E eu pergunto-me, "será isto realmente o expressar da arte, ou um indício claro de demência mental?". Parece-me mais a segunda hipótese. Será que o senhor extremista já ficou ceguinho a esta hora, ou os olhos já começaram a decompor-se? É coisa que não quero saber, ninguém o mandou espetar agulhas nos globos oculares.



Há vários tipos de modificação corporal. Há as modificações com intuitos médicos e não médicos. Há as modificações estéticas mais comuns, o botox, o implante de seios, os liftings faciais. Depois na caixa das modificações mais "arrojadas", temos por exemplo a Bifurcação da língua (Tong Split), os Implantes subcutâneos ou o Implante transdermal. Depois temos o vulgo piercing, e a tatuagem, que se há uns anos era vistos como um complemento de marginalidade, e radicados dos bons costumes, agora já passam por banalidade. O que está a dar é implementar objectos dentro da própria pele e alargar tanto o lóbulo da orelha até se poder saltar ao arco.

Gosto muito de tatuagens. É uma forma de arte extraordinária. Mas há coisas na modificação corporal que acho doentias, sem senso algum e por vezes ridículas. Tento perceber, mas não consigo. E o objectivo deve ser esse, chocar tanto que quem vê não consegue esboçar qualquer comentário.

Os vídeos em baixo compilam uma série de imagens de quase todo o tipo de modificações corporais incomuns.



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Esta mulher lê-me os pensamentos e modela-os em música.

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Patrick Wolf alega ter sido agredido durante um concerto de Madonna por elementos da segurança, depois de ter trocado beijos com o namorado.



A cena passou-se durante o concerto da Diva da Pop no Estádio de Wembley, e após uma troca de carícias entre Patrick e o namorado, casais heterossexuais conservadores queixaram-se, e a segurança achou por bem intervir, levando os dois para fora do recinto onde foram espancados brutalmente. Antes um segurança disse : "Podes parar com isso? Isto é um local familiar"



Ora, até onde pode ir a fobia homofóbica e a estupidez retrógada destas pessoas?
Antes de tudo, casais conservadores num concerto de Madonna é algo contraditório. O ícone da pop sempre habituou os fans a espectáculos envoltos em sexualidade, irreverência, e que se afastam e muito do que estas pessoas devem entender como "certo".
Local familiar? Sim, especialmente quando ela abre as pernas em palco, num fato de vinil, e se esfrega aos bailarinos.
E há que salientar a atitude machista e inteligente dos seguranças. Chamar-lhes trogloditas ficaria áquem do que eles são realmente.

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Pois é. Fartei-me de batalhar contra pessoas "atrasadas" por natureza. Estar-me sempre a repetir cansa, por isso I'm done.

Quando perdemos uma má pessoa, não perdemos, ganhámos. Ganhámos por nos livrarmos dela. E ainda bem que há pessoas assim meio parvas, que me fazem ter orgulho naquilo que eu valho, quando pensam que estão a fazer o contrário.

No fim é muito bom termos aquela sensação que nos desprendemos de alguma coisa que nos estava a sugar. E depois da tempestade vem sempre a bonança. E embora eu ainda pise resquícios de águas da tal tempestade, já consegui desivencilhar-me do meio dela.

É isto. Férias de dramas psicológicos que não valem a pena.

P.S. : o amor é para os fracos! haha

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Charice Pempengco

No outro dia, estava eu aqui sem fazer nada e tinha a Tv ligada na Sic Mulher, e por acaso tava a dar o programa da Oprah. Programa esse dedicado a talentosos miúdos. Não liguei muito.
Depois aparece lá esta miúda, e por ela ir cantar uma música da Houston, até parei um bocado para ver.
Tem 16 anos, vem das Filipinas, e tem esta voz... do camandro.
Consegue igualar ou ultrapassar a cantora original destas músicas.


I Have Nothing @ Oprah Winfrey Show


I Will Always Love You @ The Paul O'Grady Show

É surreal alguém tão novo, conseguir fazer isto.

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É incrível como as drogas conseguem transfigurar uma pessoa, e o Pete Doherty ( assim como a Amy casa do vinho) é uma bom retrato disso. No vídeo abaixo, é possível ter uma ideia de como era o Pete versão saudável. Apanhado na rua, aleatóriamente por um repórter da MTV, e ainda antes da fama e das bandas de indie rock.

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Como Spectador , eu só me interessava pela Fotografia por "sentimento"; queria aprofundá-la, não como uma questão (um tema), mas como uma ferida: vejo, sinto, portanto, reparo, olho, e penso.
Roland Barthes

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The Dark Knight Trailer (LEGO version)

Western Spaghetti

Food Fight

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Ando numa de ouvir bandas exclusivamente instrumentais. Até agora bandas de carácter somente instrumental não me tinham cativado muito, secalhar também por ainda não ter descoberto um grande leque de grupos deste tipo, mas como dou muita importância aos vocais e as letras, a minha curiosidade ainda não tinha sido estimulada. Por conseguinte, aqui ficam as 3 bandas que mais me têm apaixonado, as duas primeiras situam-se no subgénero post-rock, e a última no de post-metal.


We Left The Apes to Rot But Find The Fang Grows Within - Red Sparowes


Death Rides a Horse - Russian Circles


Dead Between The Walls - Pelican


Depois temos outras igualmente interessantes como Mogwai, Explosions in The Sky, Godspeed You!Black Emperor, God Is an Astronaut, 65daysofstatic, A Silver Mt. Zion, This Will Destroy You, Caspian, Mono, Do Make Say Think ou If This Trees Coud Talk.


who needs vocals when you got kickass instruments?

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Estou tão viciada nisto, que só me apetece cantar esta música beeem alto, e dançar para aqui e sei lá mais o quê! Fico de bom humor quando ouço isto! E depois essa letra maravilhosa que ainda dá mais gosto para andar aqui aos berros a cantar!




Lie To Me - Tom Waits

I know you got another
Jockey at home
Let me be your rider till your real man comes
Whip me baby lie like a dog
I really don't care if you do
!